domingo, 19 de agosto de 2012

As Sete Características do Obreiro Aprovado


As Sete Características do Obreiro Aprovado
Vamos nesta oportunidade meditar em 2 Tm 2: 15

“ Procura apresentar- te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra de verdade “.


O obreiro aprovado é aquele que: em primeiro lugar ama a Deus e a Sua Palavra acima de tudo. Sabe que não é ele; mas Cristo em sua própria vida.

O obreiro aprovado entende que foi escolhido, chamado e eleito pelo próprio Deus, de quem recebe o selo das primícias espirituais quando, pela unção do Espírito Santo e através da autoridade do ministério a qual está subordinado, conscientiza-se de que servir a Deus e batalhar pela defesa do Evangelho; implícita submeter-se, obedecer e fazer não aquilo que pensa ou acha, mas, tudo o que for necessário para a continuação da vitória de Cristo.

Quando Não Falta Unção...


Quando Não Falta Unção...

“Eliseu lhe perguntou: Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. Ela respondeu: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.” II REIS 4:1-7
Na vida do crente o que não pode faltar é a unção de Deus, que neste texto é simbolizado pelo óleo.
A mulher deste texto tinha perdido o marido, que havia lhe deixado uma dívida um pouco alta para seus recursos, sendo assim os credores estavam buscando resolver esta dívida levando os filhos para trabalharem como escravos. Esta mulher perdeu o marido, perdeu a condição de se sustentar, estava na iminência de perder os filhos, mas sua resposta diante do profeta suscitava esperança, pois ela diz ao homem de Deus: “eu não tenho nada, a não ser um pouco de azeite...”
Havia uma possibilidade dentro do ponto de vista desta mulher, pois quando não falta o azeite (unção) tudo pode ser resolvido. Na Bíblia o azeite é símbolo da “Unção”, assim como o profeta Eliseu multiplicou o azeite desta mulher devemos pedir a Deus a multiplicação da nossa unção, porque o que não pode faltar em nossa vida é a “unção de Deus”.

Arrebatamento, Uma Esperança Viva


Arrebatamento, Uma Esperança Viva

“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco não querendo que se percam, senão que todos venham a arrepender-se”. 2 Pe 3.9
www.MidiaGospel.Com.br Estudo Biblico Jesus DEUS.br / www.estudosgospel.com.br / www.centraldepregadores.com.br
Introdução
Nós, eu acredito; já ouvimos falar que a esperança é a última que morre. Mas tudo o que morre é perecível, e se é perecível é por que é passageiro e, portanto, não é real.

Para Santificar o Povo, Pelo Seu Próprio Sangue


Para Santificar o Povo,

Pelo Seu Próprio Sangue

"Por isso foi que também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta. Saiamos, pois, a ele, fora do arraial, levando o seu vitupério" Hebreus 13.12-13


As palavras "...para santificar..." esclarecem porque Jesus teve que sofrer e morrer "fora da porta". A Sexta-Feira da Paixão nos mostra, por um lado, a seriedade abaladora do pecado: se o Deus onisciente e onipotente não viu outro caminho a não ser deixar Seu amado Filho morrer publicamente de maneira terrível na cruz, a questão do pecado deve ser horrivelmente séria. Por outro lado, entretanto, também vemos nos acontecimentos do Gólgota a grandeza do insondável amor de Deus. A Sexta-Feira da Paixão também nos dá uma visão da profundeza assustadora da luta entre a luz e as trevas. Essa luta pelo poder já começou antes da fundação do mundo, quando a "estrela da manhã" caiu em sua orgulhosa rebelião contra Deus e se transformou em Satanás (comp. Is 14.12-15; Ez 28.14-17). O mesmo Satanás, em forma de serpente, enganou Eva, a mulher de Adão, o primeiro homem. Desse modo, acentuou-se o conflito entre a luz e as trevas até à hora em que foi decidido na cruz do Gólgota.
As palavras "pelo seu próprio sangue", em Hebreus 13.12, nos causam admiração e nos levam à adoração. Pois a Escritura diz em Levíticos 17.11:

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