quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Os Quatro Segredos de Jó


Os Quatro Segredos de Jó

Quantos querem agradar o coração de Deus? Quantos querem deixar Deus satisfeito com sua vida? Muitos diriam ou pensariam: “Eu! Lógico que eu quero! Quem não quer isto?”

Na Bíblia temos vários exemplos de homens que agradaram o coração do Senhor, mas além disto, nós temos o exemplo de um homem que além de agradar, Deus confiou muito nele, tanto que colocou Sua mão no fogo por esta pessoa.

Segurança, Liberdade e Realização


Segurança, Liberdade e Realização

Conceitos naturalmente opostos que precisam ser harmonizados e equilibrados.



A palavra segurança tem dois sentidos e ambos ocorrem simultaneamente na prática. Estar seguro significa estar protegido e preso. O cinto de segurança dos automóveis ilustra bem o conceito. O guarda também protege e prende. Quem está cercado por seguranças, tem pouca liberdade. Por conseguinte, segurança e liberdade são quase antônimos perfeitos. O nível de um será inversamente proporcional ao do outro. Quanto mais segurança tivermos, menos liberdade teremos, e vice-versa. Um conceito representa o preço que se paga pelo outro.

Reavivamento, obra soberana de Deus


Reavivamento, obra soberana de Deus

Reavivamento é uma obra soberana de Deus. A igreja não produz reavivamento; ela o busca e prepara seu caminho. A igreja não agenda reavivamento; ela ora por ele e aguarda sua chegada. Reavivamento não é estilo de culto, nem apenas presença de dons espirituais ou manifestações de milagres. O Salmo 85 trata desse momentoso assunto de forma esclarecedora. O salmista pergunta: “Porventura, não tornará a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (Sl 85.6). Dr. Augustus Nicodemus, em recente mensagem pregada em nossa igreja, ofereceu-nos quatro reflexões acerca do versículo em epígrafe.

O Desafio de Romper Limites


O Desafio de Romper Limites

Depois de conhecer nossos limites, precisamos vencer muitos deles.

Uma das responsabilidades dos pais é estabelecer limites para os filhos. Durante a infância e adolescência, essa difícil tarefa representa a maior parte do que chamamos educação. Isto é feito por necessidade e até mesmo por medo. Ensinamos, desde cedo, que o filho não deve ir longe, porque os perigos são muitos. Não há como condenar tais atitudes dos educadores, pois muitas dessas orientações são pertinentes e indispensáveis. Ninguém pode viver sem limites. Entretanto, o que se observa, na idade adulta, é que as pessoas tornaram-se limitadas demais e precisam de estímulos para saírem do lugar. 

É como a história daquele elefante de circo que foi amarrado a uma estaca quando era filhote. Puxou, debateu-se, feriu-se, mas não conseguiu se soltar. Finalmente, desistiu de tentar e, mesmo depois de adulto, a pequena estaca continua sendo suficiente para prendê-lo, ainda que a força do animal seja muito maior do que era no princípio. De fato, como disse o domador, ele desconhece sua capacidade. Nisto consiste a essência dos condicionamentos. 

Não Concordo com Deus


Não Concordo com Deus

         A Bíblia diz que todas as coisas foram feitas por Deus nos seis dias da criação. O homem foi obra das mãos de Deus no sexto dia, e ao sétimo dia o Senhor descansou. Ao contrário de todas as demais coisas, e animais, o homem foi dotado do poder de pensar, de raciocinar, de processar dados e informações. O homem detém o poder de escolher, ou livre-arbítrio, como diz a Bíblia.
         Todos os demais seres vivos tem um "programa pré-determinado" de acordo com o qual agem. Os pássaros não tem quem lhes ensine a fazer seus ninhos. Nem os peixes acerca do modo como devem proceder ao acasalamento, mas a cada geração, continuam a fazer o que é necessário à perpetuação da espécie. E assim podemos citar alguma coisa semelhante de cada se vivo, seja vegetal ou animal. Mas não é assim com o homem, que tem alguma coisa que os demais não tem. Uma coisa chamada "alma", que vem a ser a parte emocional, sentimental do ser humano. É exatamente essa parte sentimental que gera um problema sem igual para os homens. Nossos problemas quase inexistiriam se alma não tivéssemos.

O Governo do Anticristo


O Governo do Anticristo

INTRODUÇÃO
Quando o Senhor Jesus veio a este mundo, há cerca de dois mil anos, o cenário político, social e religioso estava preparado. Deus havia guiado a história até àquele sublime momento em que o Verbo se fez carne (Jo 1.14). O apóstolo Paulo chamou este momento de “plenitude dos tempos” (Gl 4.4). Com o advento do anticristo não será diferente, pois, como o mundo jaz no maligno (I Jo 5.19), este está preparando a plataforma do governo do príncipe que há de vir (Dn 9.27).

I - O CONTEXTO HISTÓRICO-PROFÉTICO
A vinda do anticristo não ocorrerá sem sinais que antecedam tal fato. Além das profecias alusivas a este personagem contidas no Antigo Testamento, especialmente no livro do profeta Daniel (Dn 7-11), o apóstolo Paulo, na sua segunda carta aos tessalonicenses, faz menção de alguns fatos precursores da manifestação deste homem:

O Cristão e os Problemas Financeiros


O Cristão e os Problemas Financeiros

Você está enfrentando problemas financeiros? Faturas que você não consegue pagar? Cheques que você não pode cobrir? Necessidades que você não tem dinheiro para suprir? Vergonha? Frustração? Excesso de trabalho? Tensão? Problemas financeiros são excessivamente preocupantes e conduzem a muitos pecados: descontentamento, ingratidão, ira, desonestidade, impaciência, ansiedade e negligência das responsabilidades espirituais. A Bíblia ensina-nos como enfrentar muitas situações diferentes na vida, incluindo as dificuldades financeiras. A chave para enfrentar problemas financeiros está na atitude da pessoa. Para responder bem precisamos permitir que a palavra de Deus opere em nosso coração e mude nosso modo de ver as coisas.

Atitudes
Gratidão: Paulo insiste em que sejamos gratos. Precisamos estar "... transbordando de gratidão"(Colossenses 2:7). "Dêem graças em todas as circunstâncias..."(1 Tessalonicenses 5:18). Não devemos nos queixar nem sentir pena de nós mesmos, mas antes devemos considerar cuidadosamente todas as razões que temos para sermos agradecidos e louvar a Deus por suas bênçãos a nós. Os israelitas no deserto estavam se queixando constantemente, mas tinham se esquecido da grande libertação que Deus lhes tinha dado havia apenas pouco tempo. Temos que atentar para o que o Senhor nos tem dado e não para as coisas que não temos.

“Porque ir à Igreja quando você pode assistir o culto online?”, pastor comenta a necessidade do cristão ir à igreja


Com o crescimento das transmissões de cultos de várias igrejas pela internet, e a comodidade de se assistir às pregações de casa, um questionamento que acaba surgindo entre alguns cristão é sobre a necessidade de estar presente fisicamente nos cultos.
Em um texto intitulado “Porque ir à Igreja quando você pode assistir o culto online?”, o pastor Tim Stevens, da Granger Community Church (Igreja da Comunidade de Granger), em Granger, no estado norte-americano de Indiana, comentou sobre a necessidade de o cristão ir à igreja.
O pastor afirma que, ao ficar em casa, o cristão possivelmente perderá o que Deus quer fazer através dele e para ele. Stevens faz ainda um paralelo entre ir à igreja e estar presente em compromissos familiares, no trabalho e até mesmo nas eleições. Ele afirma que o cristão não deve subestimar a importância de sua presença.
- No Novo Testamento não se sabe nada sobre um cristão que não está ligado a uma igreja. Seus dons, habilidades, ideias, serviços, liderança, recursos, amor tudo o que você tem a oferecer é uma parte crucial para uma congregação próspera – explica Stevens.
Comparando a igreja ao corpo humano, como organismo vivo, o pastor afirma que um membro ou órgão não sobrevive sozinho se retirado do corpo.

Sacrifício da oferta


Graça e Paz.
Hoje vos escrevo sobre “Sacrifício da Oferta”.
A repetição de atos conduz-nos aos hábitos e acabamos por formar o caráter. Creio, ser necessário, romper com a rotina, que é a causa da mesmice das práticas e se tornam, banais e enfadonhas.
Três são as formas de comunicar a Palavra de Deus, a saber: O sermão, a homília e a exegese. Deus deu dons aos evangelistas e são eles que nos anunciam a Palavra, pelo sermão. É semear, à mão, as sementes que são a Palavra de Deus. Aos pastores, Deus confiou a homília, e a Palavra de Deus é anunciada com o coração do que prega. Aos mestres, Deus confiou a Palavra de ensino, ou exegese, que é a exposição do significado da Palavra encoberta ou hermética, como é o caso das parábolas, dos provérbios, das alegorias e das metáforas.
O que tenho a escrever-vos sobre o “Sacrifício da Oferta”, é no sentido de compartilhar, que toda a oferta tem um preço a que chamaremos de “Sacrifício da Oferta”. A matemática ensina-nos a soma, a subtracção, a divisão e a multiplicação. Quando temos, por exemplo, dez reais e damos dois reais sobram oito reais. Você acaba de perder dois reais da sua carteira. Quando temos vinte reais e dividimos este valor por todos acabamos por ficar com o resultado zero. No entanto, a divisão está ligada à multiplicação, que foi o caso de quando Jesus abençoou os pães e os peixes que, sendo poucos se converteram no milagre da multiplicação e ainda sobejaram peixes e pães. A isto chamaremos o “Sacrifício da Oferta”.

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